Glaucia crente e o taxista.

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Descrição

Luiz meu corno chegaria no aeroporto a 1:30 da madrugada e telefonou para que fosse buscá-lo em nosso carro, acontece que não tenho experiência em estrada e o aeroporto fica à cerca de 150 km de nossa cidade. Ele então me pediu para contratar alguém para me levar que ele pagaria a corrida, lembrei do taxista que fora me buscar no motel dias atrás quando estava dando a buceta a Edvan. Procurei seu cartão que ele deixara comigo para qualquer eventualidade, e liguei pra ele relatando o ocorrido, ele de pronto me disse que iria até minha casa acertar os detalhes, e assim o fez. Ele chegou pro volta das 5 da tarde lá em casa, convidei a entrar para ele falar diretamente com Luiz o corno, entramos e liguei pra Luiz. Eles conversaram e acertaram que ao invés dele ir com seu taxi iria no nosso carro, assim economizaria para ambos, não desgastaria seu táxi e Luiz só pagaria a mão de obra ou seja a condução. Resolvido esse item faltava saber qual horário ele me pegaria e ele sugeriu que fossemos entre 9 e 10 horas da noite porque poderia haver algum acidente de percurso e daria tempo de resolver sem deixa-lo esperando. Numa matematica simples saindo 10 horas percorrer 150 km a 80 ou 100 km por hora daria 1:30 minutos, chegaríamos 11:30 se nada de incomum ocorresse. Acertados nos despedimos e ele pediu pra eu abastecer o veículo concordei e ao sair ele discretamente perguntou se tinha contato com Edvan? sentir aí um toque de sarcasmo, respondi que não mais depois daquele dia, menti. Ele se foi e eu levei o carro para abastecer. Terminei meus afazeres de casa e tomei banho, coloquei um shortinho e aprontei a roupa da viagem, vestido longo como boa crente, deitei no sofá e fiquei assistindo um filminho erotico pra aquecer a buceta pro corninho quando chegasse. Acontece que eram 19:00 hs e alguém aciona a sirene abrir a porta e me deparo com o taxista, estava a vontade de shortinho sem calcinha e uma blusinha transparente sem sutien que mostrava meus peitinhos apontando para cima enrijecidos abrir a porta e o mandei entrar procurando ocultar meus seios, disse para ficar a vontade que iria colocar uma camiseta, pois não o esperava tão cedo, falei. Ele se justificou com uma sacola nas mãos que deixou o taxi com o irmão rodar e se adiantou para se eu aprovasse tomar um banho e trocar-se antes de viajar. Disse-lhe que podia sim apontando o banheiro, ele agradeceu e seguiu em direção ao banheiro. Entrou e corri para o quarto para por uma camiseta menos escrota, porém antes que vestisse ouvir ele chamar por mim, olhei pela porta do quarto ele estava coma cabeça pra fora do banheiro, disse se eu poderia lhe ceder uma toalha que esquecera a dele, alegou. Peguei a toalha e fui para entrega-lo fui surpreendida que ao invés dele pegar a toalha pegou em meu braço puxando pra dentro do banheiro batendo a porta ele assim totalmente nu com uma pica enorme maior que a de Edvan uns 29 cm de pura pica e uma calcinha minha que deixara jogada durante meu banho nas mãos totalmente gozada. Ele havia num curto espaço de tempo batido uma punheta em minha intenção. Fiquei ali olhando aquele pau hipnotizada sem saber o que dizer ou fazer, só voltei a realidade ao sentir ele envolto em minha cintura beijando meu pescoço procurando minha boca, passado o susto e a ousadia, recepcionei sua boca sugando sua língua gostosa me entregando de vez fiquei molinha molinha em seus braços, ele apressado desceu sua boca em meus peitos puxando a blusinha quase arrancando feroz abocanhou um dos seios chupou maluquecido me deixando nas pontas dos pés de tanto tesão, estendi as mãos procurando sua pica punhetei aquele cacete enorme , o cara era tarado por peito mamava e chupava gostoso ora um ora outro urrando, dizendo que sabia que iria me foder desde quando me conheceu. Aí foi minha vez de atacar empurrei ele contra a parede abaixei e abocanhei seu pau gulosa chupei e mamei toda a extensão e os culhões engoli colocando eles dentro da boca fazendo ele urrar, me chamando de cachorra, crente puta, gostosa, vagabunda isso me deixava mais louca ainda e chupava e mordia seu pau engasgando pelo tamanho pedindo que ele gozasse em minha boca o que ele fez me fazendo engoli uma grande quantidade de esperma a pica do cara não baixava continuava dura como pedra. levantei e arriando minha bermuda botei ele pra sentar no vaso sanitário cavalgando em sua tora quiquei alucinada sentindo aquela pica bater em meu útero me deixando toda ensopada de gozar senti ele ejacular dentro de mim fui a loucura. Ele queria comer meu cu e fomos pra debaixo do chuveiro e ofereci minha bunda avantajada e ele não se fez de rogado socou com maestria deixando meu cu piscando de prazer. Gozamos e ele queria mais chupou meu cu e minha buceta de gala, porém o horário estava se esgotando troquei de roupa e ele também e pegamos estrada ele me enchendo de elogios que eu era uma mulher linda e maravilhosa, fodão de primeira e fui me casar logo com um evangélico criticou, lembrei a ele que eu também era evangélica desde nova e sexo é da natureza humana, entre quatro paredes deve valer de tudo. Chegamos ao aeroporto quase meia noite e ficamos conversando sobre a vida, falei de mim o necessário e ele desabou a falar da esposa fria, frígida, sem novidades e ele tinha que procurar fora aventuras. Me disse pra ficar tranquila que ele não iria perturbar nem insistir numa relação entre nós coisa que estava fora de questão, eu tinha outras prioridades. Ele se manteve a disposição prá qualquer eventualidade. Agradeci e rumamos ao desembarque o avião aterrou e os passageiros desembarcaram inclusive Luiz o corno, o recepcionamos entre sorrisos e seguimos para o carro rumo a nossa casa. Dormir toda a viagem tentando me recuperar da surra de pica que levei do taxista que conversava animadamente com Luiz, pareciam íntimos. Ao chegar em casa Luiz tratou de pagar ao taxista o combinado e na despedida o taxista ainda teve tempo e coragem de me roubar um beijo gostoso apalpando minha bunda enquanto meu corno estava no sanitário quase nos dando um flagra daqueles.

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